Cheia do Rio Longá mantém Esperantina em alerta; nível atinge 7,74 metros

A medição é superior à que foi feita às 22h30 de ontem (31), quando o curso da água registrou 7,50 metros.

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A cidade de Esperantina, no Norte piauiense, continua em alerta por causa da cheia do rio Longá, que segue em cota de inundação, medindo 7,74 metros, conforme balanço divulgado às 7h deste sábado (1º). A medição é superior à que foi feita às 22h30 de ontem (31), quando o curso da água registrou 7,50 metros. Ainda segundo o boletim do Sistema de Alerta Hidrológico da Bacia do Rio Parnaíba, os rios Marathaoan, em Barras, e Parnaíba, em Luzilândia, encontram-se em cota de alerta.

O rio Marathaoan teve uma aceleração significativa no início da madrugada de hoje. No momento, ele está 2 centímetros abaixo da cota de inundação, mas é previsto que ele continue elevado nas próximas horas. Já o rio Longá em Esperantina está na cota de inundação e tem cota atual de 7,74 m (34 cm acima da cota de inundação), com previsão de aumento de nível nas próximas horas, chegando a valores em torno de 7,90 m, continuando em cota de inundação e ficando 50 cm acima da cota de inundação.

Cheia do Rio Longá mantém Esperantina em alerta; nível atinge 7,74 metros (Foto: Revista AZ)

O boletim ainda alerta para a situação da Barragem de Boa Esperança, onde a Companhia Hidroelétrica do São Francisco – CHESF emitiu uma circular informando que está praticando, desde o dia 28/03/2023, defluência de 500 m³/s, medida que visa acompanhar o volume de espera para o período e deve permanecer neste valor até nova reavaliação da CHESF.

Os órgãos competentes foram solicitados a manterem alertas quanto às ações de remediação a serem adotadas na proteção das ribeirinhas nos locais de efetivamente inundação, como em Esperantina. Além disso, a CPRM continua monitorando a situação hidrológica da bacia, mantendo os órgãos competentes e a sociedade devidamente informados.

Os dados hidrológicos utilizados neste boletim são provenientes da Rede Hidrometeorológica Nacional de responsabilidade da Agência Nacional de Águas (ANA), operada pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM).



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