Com greve do Serviço Funerário, dentista vela mãe em asilo

De acordo com o texto, ao saber da greve e da dificuldade com a remoção, ela até cogitou contratar um carro funerário de outra cidade

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Com a paralisação dos funcionários do Serviço Funerário, a dentista Vera Lucia Hernandes, 55, teve que velar a mãe em um quarto do asilo em que ela morreu.

José de Souza, que elaborou a nota de contratação de funeral foi meticuloso. Escreveu que Alice Fonseca Hernandes morreu de insuficiência cardíaca, coronariana, miocardioesclerose e insuficiência renal. Descreveu todos os detalhes do sepultamento e do velório, mas não conseguiu fixar um prazo para a remoção: "indeterminado". Por causa da greve no serviço funerário.

De acordo com o texto, ao saber da greve e da dificuldade com a remoção, ela até cogitou contratar um carro funerário de outra cidade. Disseram-lhe que não podia por causa da lei que garante a exclusividade do serviço para a autarquia municipal.

Pensou, então, em levar no próprio carro o corpo da mãe ao cemitério da Freguesia do Ó (zona norte), onde fica o jazigo da família. A Vigilância Sanitária não permite.



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