Controladoria-Geral inicia ciclo de palestras nos órgãos

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A Controladoria-Geral do Estado (CGE) programou uma s?rie de palestras nos ?rg?os para este ano. A primeira foi realizada na segunda-feira, 21, no audit?rio do Instituto de Assist?ncia e Previd?ncia do Estado do Piau? (Iapep), ministrada pela auditora governamental Fl?via Ramos, que falou sobre Controle Interno. Participaram servidores respons?veis pelo N?cleo de Controle Interno do ?rg?o e de outros setores que operam, analisam e acompanham esse controle no Instituto.

O objetivo da palestra, segundo Fl?via Ramos, foi mostrar para os servidores a import?ncia da boa gest?o p?blica. A auditora ensinou que um controle interno eficiente vai auxiliar o gestor para que ele possa desenvolver as a?es de pol?tica p?blica sem medo e sem risco. Disse que o controle interno, previsto na Constitui??o Federal de 1988, ? de responsabilidade do gestor do ?rg?o e que est? relacionado com a Lei de Responsabilidade Fiscal. ?? necess?rio que exista controle interno para que se possa acompanhar, monitorar os gastos p?blicos.?

A auditora destacou a import?ncia dos agentes de controle no trabalho de fiscaliza??o, porque uma entidade ? feita basicamente por pessoas. ?N?o adianta ter m?quinas, equipamentos, se as pessoas n?o est?o comprometidas com o trabalho?, ressaltou. Por isso, a palestrante mostrou quem s?o os agentes de controle interno, a responsabilidade, como devem se portar no trabalho e as a?es que devem realizar.

Fl?via Ramos explicou que agentes de controle s?o todos os servidores respons?veis pela guarda do bem, recursos do Estado. ?N?o podemos dizer que agente de controle interno ? somente aquela pessoa que faz parte do N?cleo de Controle Interno ou da Controladoria-Geral?, frisou. Ela acrescentou que em qualquer ?rg?o ou ente da administra??o p?blica ou privada ? necess?rio que exista controle interno e pessoas respons?veis. ?? necess?rio que exista controle para que as coisas n?o fiquem soltas.?

A auditora citou que o agente que executa e o que acompanha n?o devem misturar as fun?es. Disse que ? um princ?pio b?sico do controle interno a segrega??o de fun?es. Fl?via Ramos esclareceu que o agente que opera n?o pode ser o agente que analisa. ?Como vou analisar aquilo que fiz??, questionou, afirmando que no controle interno s?o feitas rotinas necess?rias, como por exemplo, an?lise de contratos, para que possa atingir o bom desempenho do ?rg?o.

O diretor-geral do Iapep, Antonio Rufino, participou da palestra. Destacou que a sua gest?o est? voltada para a transpar?ncia e vai sempre manter um di?logo com a Controladoria-Geral do Estado no sentido de aprimorar e fortalecer o N?cleo de Controle Interno.



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