Coordenador diz que o GAV sofre perseguições e pede ajuda a corregedores no PI

Em razão das dificuldades o órgão ficou parado durante um ano

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A instituição atende 36 crianças especiais | Reprodução Rede Meio Norte
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Localizado na Vila Bandeirante, na zona Leste de Teresina, o Grupo de Apoio à Vida (GAV), que funciona com foco no combate à violência, existe há 28 anos e atende 500 alunos na faixa etária de sete a 18 anos. Além dos cursos, todos os integrantes recebem práticas de disciplina militar.

Os alunos também desenvolvem atividades artísticas, esportivas, dentre outras regulares e curriculares. 36 crianças especiais estão incluídas pelo programa na sociedade.

Em 2009, o GAV recebeu uma importante premiação das Organizações das Nações Unidas (Onu), por desenvolver um avançado projeto de prevenção, tanto no trânsito quanto nas comunidades.

O projeto voltou a funcionar em depois de um ano parado e atualmente enfrenta dificuldades para continuar funcionando em razão da falta de profissionais e de ajuda do Poder Público e de voluntários na obtenção de merenda.

Alguns dos jovens que passaram pelo projeto, ensinam o que já aprenderam, é o caso de Sara Gomes, Keliane Brito e Alisson Araújo, 17, 18 e 17 anos respectivamente.

?O GAV é aquela escola que entra na vida do aluno como um todo. Trata-se de uma instituição filantrópica e precisa de ajuda. Os alunos são carentes que não têm condições em casa. A gente só não disponibiliza muito mais para eles porque não temos?, disse Keliane Brito.

?Hoje o GAV tem um papel social muito importante durante a formação militar e disciplinar dessas crianças. Essa entidade precisa continuar?, afirmou Alisson Araújo.

?Está representando algo que não via na escola pública. Aqui tem amparo e estou gostando muito. Todos os dias a minha filha chegava em casa apanhada. Hoje isso não existe!?, afirmou a mãe de uma aluna.

De acordo com o coordenador Miranda Neto a entidade, além dos momentos difíceis, vem sofrendo perseguições políticas. ?As mães que clamam pelos projetos do GAV é porque não querem ver seus filhos num carro da polícia ou num sistema penitenciário. A merenda é algo antipartidário. O GAV está sendo perseguido. Eu queria clamar ao corregedor, Dr. Paes Landim, para que a gente pudesse acabar com essas perseguições?.



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