Corpo de professora morta no Parque da Cidade é enterrado

“A justiça tem que ser feita”, disse marido da vítima durante o velório

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O corpo da professora Christiane Silva Mattos, encontrada morta dentro do carro no estacionamento do Parque da Cidade, foi enterrado na manhã deste sábado (30), no cemitério de Taguatinga, no Distrito Federal. O suspeito de ter estrangulado a vítima foi preso na noite de sexta (29). A Polícia Civil pediu a quebra do sigilo telefônico dele.

Durante o velório, o marido da professora, Marcos Aurélio Mattos, disse que quer justiça. "A justiça tem que ser feita, gente. Isso é uma coisa que não pode deixar passar. Não é o primeiro crime bárbaro na nossa capital, né? Tão perto da gente."

Segundo a polícia, o suspeito confessou o crime. Ele teria apresentado três versões. Em uma delas, afirmou que não conhecia Christiane e que queria apenas roubá-la. A Divisão de Comunicação da Polícia Civil disse que não vai passar mais informações para não comprometer as investigações.

O homem mora e foi detido em Santa Maria, região administrativa do DF. De acordo com agentes, ele não tem passagem pela polícia. A polícia disse que chegou a ele por meio de impressões digitais deixadas no veículo da vítima.

Entenda o caso

O marido da vítima registrou o desaparecimento dela após a professora não ter ido buscar os dois filhos na escola, às 17h30 de quinta-feira, como de costume. O carro da professora foi achado no estacionamento 9 com a porta aberta e com estilhaços de vidro ao lado do veículo.

A bolsa e a carteira da professora, com documentos e cartões, não foram levadas. O marido contou à polícia que Christiane saiu de casa para ir a um shopping comprar ovos de Páscoa. Depois, ela pegaria os filhos, de 2 e 7 anos.



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