Covid-19: Escolas particulares de Teresina decidem antecipar férias

A decisão foi anunciada na sexta-feira (27), em comunicado do presidente da entidade representativa da rede de ensino privado, professor Marcelo Rodrigues de Siqueira.

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Os diretores da instituições de escolas particulares, cursos livres e ensino superior de Teresina, filiadas ao Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado do Piauí, (Sinepe/PI),  decidiram por unanimidade antecipar as férias coletivas dos alunos e professores como forma de prevenção ao avanço do novo coronavírus no Estado. A suspensão das aulas que teve início no dia 19 de março, deve seguir até o dia 13 de abril, após a Semana Santa.

A decisão foi anunciada na sexta-feira (27), em comunicado do presidente da entidade representativa da rede de ensino privado, professor Marcelo Rodrigues de Siqueira. Segundo ele, a medida foi adotada para que não haja prejuízo aos alunos e professores, bem como  para buscar o cumprimento da carga-horária das disciplinas, por isso o calendário letivo será reestruturado e divulgado posteriormente.

“Essa medida está acordada entre todas as instituições sindicalizadas, que correspondem as maiores da capital, mas existe ainda a possibilidade do procedimento  ser estendida para todo o Estado”, afirmou o presidente do Sinepe/PI. Já o funcionamento dos setores administrativos das instituições de ensino fica a critério do gestor educacional, adotando a modalidade que melhor convém à escola.

“Estamos seguindo uma orientação do Ministério da Saúde de continuarmos fechados, por isso estamos antecipando as férias de julho que não conta como dia letivo e quando voltarmos temos que cumprir os 200 dias letivos como determina a Lei, mas se ainda houver alguma determinação após a Semana Santa, vamos adotar outros recursos como aulas online, mas esperamos que essa crise sanitária já tenha passado”, acrescentou Marcelo Rodrigues.

O presidente enfatiza que as demais medidas decorrentes da suspensão das aulas serão repassadas à medida que o Sindicato tenha informações oficiais dos órgãos competentes. “Esse procedimento visa a preservação da saúde e bem estar dos acadêmicos e educadores das instituições particulares educacionais e, consequentemente, o impedimento da explosão da pandemia causada pelo coronavírus, com o isolamento social, impossível de ser adotado no âmbito escolar”, pontuou.



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