Cresce percentual de estudantes que já sofreram bullying em Teresina

É o que mostra a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Em dez anos, a proporção de estudantes adolescentes que afirmaram já terem sofrido bullying aumentou em Teresina. O índice era de 30,2% em 2009 e atingiu 42,9% em 2019. É o que mostra a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

A taxa de estudantes que sofreram bullying em Teresina é maior que a média de todas as capitais brasileiras, que foi de 40,3% em 2019. A capital com maior proporção é Porto Velho (RO), cujo índice foi de 47,9% em 2019. Já o menor percentual é de Florianópolis (SC): 35,3%. Teresina ocupa a décima maior posição entre as capitais brasileiras.

O levantamento também mostra que, ao longo do tempo, as mulheres passaram a afirmar já terem sofrido bullying em maior proporção que os homens. Enquanto 31,9% deles e 28,7% delas responderam positivamente ao questionamento em 2009, o cenário mudou em 2019: 41,1% dos homens e 44,9% das mulheres.

Durante todo o período analisado, estudantes de escolas privadas referiram já terem sofrido bullying em maior proporção do que aqueles matriculados em escolas públicas. Em 2009, responderam positivamente à pergunta 28,9% dos estudantes de escolas públicas e 32,8% daqueles de escolas particulares. Em 2019, chegou a 42,5% nas unidades escolares mantidas pelo poder público e a 43,8% nas unidades privadas.

 



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