Desemprego sobe e atinge 13,1 milhões de pessoas.

Taxa cresceu 12,6% em relação ao período anterior

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A taxa de desemprego do Brasil subiu e já atinge 13,1 milhões de pessoas. Os dados divulgados hoje pelo  IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) não são nada animadores e apontam um crescimento de 12,4% no número de pessoas desocupadas. E o que é pior:  4,9 milhões desistiram de procurar por uma vaga no mercado. A taxa de pessoas desalentadas foi a maior desde o ano de 2012. 

Em relação ao desemprego, o índice subiu em relação ao trimestre anterior (11,6%) pela segunda vez seguida. Na comparação com o mesmo período do ano passado (12,6%), o resultado foi considerado estável. A última vez que esse número ficou na casa dos 13 milhões foi no trimestre encerrados em maio de 2018. Os dados fazem parte da  Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios).

A pesquisa não usa só os trimestres tradicionais, mas períodos móveis (como fevereiro, março e abril; março, abril e maio etc.). O instituto afirmou que o mercado de trabalho foi afetado pela forte dispensa de funcionários temporários, comum nessa época do ano. 

Outro dado divulgado pelo IBGE foi de que  subiu para 27,9 milhões a soma de desempregados, pessoas que têm emprego, mas gostariam de trabalhar mais horas e trabalhadores que estão desocupados, mas não conseguem procurar emprego por motivos diversos (porque cuida de um parente doente, por exemplo). O número é o maior desde o início da série histórica do IBGE, iniciada em 2012, e representa uma taxa de subutilização da força de trabalho de 24,6%.

2019 apresenta alta nas taxas de desemprego 



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