Em entrevista à Rede Meio Norte na tarde desta sexta-feira(11), o diretor do Centro Educacional Masculino, Etevaldo de Sousa Brito, disse que pedirá reforço da polícia e a substituição das armas usadas pelos policiais do CEM por armas de baixa letalidade. Segundo ele, o episódio desta quinta-feira(10) ocorreu por que três jovens foram conduzidos ao Complexo de Defesa da Cidadania (CDC), para audiência com a promotora Francisca Lourenço por apenas dois militares. Sobre as críticas ao trabalho do CEM, Etevaldo acrescentou que todos os jovens que estão no centro educacional estão sendo orientados com atividades sócio-educativas e não mordomias, que segundo ele, muitas pessoas consideram os cuidados oferecidos uma espécie de exagero por parte da administração do Centro. " Não existe nada fora do básico, apenas estamos cumprindo a legislação", finalizou Etevaldo.
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