DJ morre após sofrer mal súbito dentro de carro em rodovia de São Paulo

Ele conseguiu estacionar o veículo próximo a uma mureta de concreto que separa as pistas antes de se sentir mal.

Imediatamente após o incidente, o Corpo de Bombeiros foi acionado e uma equipe médica prestou atendimento no local. | Reprodução/ Instagram
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Neste sábado (8), um trágico incidente ocorreu na Rodovia Anhanguera (SP-330) em Ribeirão Preto (SP), resultando na morte de Thiago Foresti Chiconelli, um DJ de 38 anos. Durante sua viagem de carro, próximo à região da Vila Abranches, zona leste da cidade, o DJ sofreu um mal súbito. Ele conseguiu estacionar o veículo próximo a uma mureta de concreto que separa as pistas antes de se sentir mal.

Imediatamente após o incidente, o Corpo de Bombeiros foi acionado e uma equipe médica prestou atendimento no local. Infelizmente, mesmo após tentativas de reanimação cardíaca, o DJ não sobreviveu. O corpo de Thiago Foresti foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) para que as causas do mal súbito sejam investigadas. Durante o atendimento médico, uma das faixas da rodovia precisou ser interditada, causando congestionamento no local. No entanto, durante a tarde, o trânsito foi liberado.

DJ morre após sofrer mal súbito dentro de carro em rodovia de São Paulo (Foto: Redes sociais)

Mortes por mal súbito no Brasil

A morte súbita, uma condição grave e alarmante, tem se tornado uma preocupação crescente no Brasil. Estimativas indicam que o país registra anualmente entre 250 mil e 300 mil vítimas, superando o número de óbitos por câncer de mama, doenças pulmonares e acidentes. Esse risco tende a aumentar com o avanço da idade e é mais comum entre homens.

A parada cardíaca é a principal causa dessa tragédia, ocorrendo quando o coração, devido a uma arritmia grave, interrompe subitamente o fluxo de sangue para o cérebro, pulmões e demais órgãos. Nesse momento, a vítima entra em colapso, perde a capacidade de respirar e não apresenta pulso.

A importância de reconhecer e tratar prontamente essa situação não pode ser subestimada, pois a sobrevivência depende de uma resposta rápida. Infelizmente, apenas uma pequena parcela, menos de 10%, consegue superar uma parada cardíaca. Portanto, é crucial adotar medidas preventivas para mitigar as possíveis causas desse evento trágico.



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