Com leite e batata bem mais baratos, inflação pelo IPC-S perde força no BR

Indicador ficou em 0,78% na segunda semana de fevereiro, mostra FGV

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A inflação calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor ? Semanal (IPC-S) voltou a perder força na segunda semana de fevereiro. Influenciada por quedas nos preços do leite longa vida, da batata-inglesa e do tomate, o indicador ficou em 0,78%, 0,18 ponto percentual abaixo do registrado na semana anterior, segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV). Foi a segunda desaceleração seguida do índice, que já havia recuado 0,03 ponto percentual na primeira semana do mês.

Das oito classes de despesas pesquisadas, seis tiveram taxas menores de inflação. A maior contribuição veio do grupo educação, leitura e recreação, cuja tava passou de 3,71% para 2,47%. Também ficaram menores as taxas dos grupos alimentação (de 0,86% para 0,58%), habitação (de 0,84% para 0,78%), despesas diversas (de 3,14% para 2,79%), transportes (de 0,52% para 0,50%) e comunicação (de 0,18% para 0,16%).

Na direção contrária, ficaram maiores as taxas de saúde e cuidados pessoais (de 0,58% para 0,63%) e vestuário (de -0,25% para -0,15%).

Itens

As maiores influências de queda sobre o IPC-S vieram do leite longa vida, que ficou 6,8% mais barato, e da batata-inglesa, cujo preço caiu 13,91%. Houve quedas importantes também nos preços do tomate (-8,16%), da tarifa de táxi (-1,93%) e de camisa masculina (-1,34%).

Já os cigarros voltaram a pesar sobre a inflação, com alta de 5,63%, seguido por refeições em bares e restaurantes, com alta de 1,01%, empregada doméstica mensalista (2,1%), curso de ensino superior (3,27%) e curso de ensino fundamental (4%).



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