Com transportes e alimentos mais caros, inflação fica maior para a baixa renda

Para o conjunto da população, índice foi menor, de 1,29%

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 A inflação para a população de baixa renda ficou em 1,32% em janeiro, bem acima do resultado de 0,17% registrado no mês anterior. A taxa do primeiro mês do ano também ficou acima da verificada para o conjunto da população (calculada pelo IPC-BR), que verificou alta de 1,29% no mesmo período. Em 12 meses, no entanto, a variação acumulada pelo Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) passou para 4,30%, taxa inferior à do IPC-BR no mesmo período, de 4,42%.

No mês, a principal contribuição para a taxa do IPC-C1, que calcula a variação de preços para famílias com renda entre um e 2,5 salários mínimos, veio dos transportes, com taxa de 5,06%, refletindo a alta de 5,39% na tarifa de ônibus urbano.

Os alimentos também pesaram mais no bolso, subindo 1,33%, após uma deflação de 0,16% em dezembro. Ficaram maiores também, na passagem de dezembro para janeiro, as taxas dos grupos educação, leitura e recreação (de 0,08% para 2,45%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,18% para 0,19%). Em contrapartida, ficaram menores as variações dos grupos vestuário (de 2,17% para -0,10%), despesas diversas (de 0,36% para 0,25%) e habitação (de 0,25% para 0,23%).



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