Comércio varejista interrompe 20 meses de alta na receita nominal

Na comparação com outubro do ano passado, o crescimento do volume de vendas chegou a 4,3%

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O comércio varejista brasileiro ficou estável em outubro, ante setembro, na série com ajuste sazonal, tanto para o volume de vendas quanto para a receita nominal, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgados nesta terça-feira. O resultado interrompe uma sequência de 20 meses de resultados positivos da série da receita nominal.

Na comparação com outubro do ano passado, o crescimento do volume de vendas chegou a 4,3%. Na média móvel trimestral, a variação foi nula. Nos acumulados do ano e dos últimos 12 meses, houve alta de 6,7% e 7,3%, respectivamente. Na comparação de outubro com setembro deste ano, o setor de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação teve o maior aumento (3,6%).

Outros segmentos que tiveram alta foram combustíveis e lubrificantes (0,6%), móveis e eletrodomésticos (1,1%), livros, jornais, revistas e papelaria (2,7%). Já os demais setores tiveram queda no volume de vendas: artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-1,8%), tecidos, vestuário e calçados (-1,0%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,2%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,2%).

Considerando o comércio varejista ampliado (que também inclui veículos, autopeças e materiais de construção), houve uma queda de 0,4%, já que os automóveis e peças tiveram redução de 2,8% no volume de vendas e os materiais de construção, de 0,1%.



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