Dólar mais caro já pressiona o aumento de produtos eletrônicos

O patamar de dólar a R$ 1,55 que balizava as negociações em agosto ultrapassou R$ 1,80 e o reajuste de preços em novembro já é tido como inevitável

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Em plena época de negociações para o reforço dos estoques para o Natal, redes varejistas brasileiras e fabricantes de eletrônicos enfrentam verdadeiras batalhas para lidar com a alta do dólar.

A pressão da alta da moeda sobre os componentes eletrônicos deverá fazer com que os preços dos equipamentos subam entre 10% e 15% já no mês que vem, segundo a consultoria IT Data.

O patamar de dólar a R$ 1,55 que balizava as negociações em agosto ultrapassou R$ 1,80 e o reajuste de preços em novembro já é tido como inevitável. Tanto que lojas e empresas reiniciaram negociações já fechadas em setembro em computadores e TVs.

"Os estoques já negociados pelo preço antigo só devem durar até o fim de outubro", afirma Ivair Rodrigues, sócio da consultoria IT Data.

Nos computadores, 75% dos componentes são importados. Nas TVs, só a tela de LCD ou LED responde por 90% do preço e também não há fabricação local.

Segundo a Folha apurou, entre as redes que foram forçadas a reabrir as negociações porque os fabricantes não vão conseguir honrar os preços combinados estão Magazine Luíza, B2W e Máquina de Vendas.



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