Emprego e renda fazem inadimplência recuar 1,51%

Inadimplência recua 1,51% em setembro, frente ao mês de agosto

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O número de consumidores inadimplentes incluídos no SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) caiu 1,51% em setembro, frente a agosto, aponta o indicador da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil, divulgado nesta quinta-feira (7).

A queda está associada à ampliação do mercado de trabalho, ao aumento da real renda do trabalhador e à injeção de novos recursos na economia proporcionados pela restituição do Imposto de Renda.

De janeiro a setembro, houve queda de 1,61% nos registros recebidos no SPC, frente ao mesmo período de 2009. Porém, quando comparado com setembro do ano passado, houve crescimento de 1,77%.

Perfil

Em setembro, os consumidores entre 30 e 39 anos lideraram os registros de inadimplentes no SPC, com 26,34% das inclusões. Em seguida, ficaram os clientes com idade de 40 a 49 anos (20,98%), de 50 a 64 anos (16,24%), de 18 a 24 anos (14,71%) e de 25 a 29 (13,24%). As pessoas com idade acima de 65 anos tiveram o menor percentual de registros, de 8,2%.

No confronto por gênero, as mulheres foram responsáveis por 55,78% das inclusões, enquanto os homens responderam por 44,22%.

Registros cancelados

Na análise dos registros cancelados no SPC Brasil, que ocorrem depois que a dívida é quitada, houve alta de 2,11% entre agosto e setembro, o que significa que mais pessoas regularizaram seus débitos. Na comparação com setembro de 2009, a alta nos cancelamentos foi ainda maior, de 4,11%. Já no acumulado de 2010, o crescimento chega a 6,08% em relação ao mesmo período do ano passado.

Nos cancelamentos as mulheres também são maioria, sendo responsáveis pelo maior número de registros cancelados, com 54,89%, contra 45,11% dos homens.

Por faixa etária, o maior volume de regularização dos débitos foi novamente dos consumidores com idade de 30 a 39 anos, com 26,7%. As outras faixas de idade, por sua vez, ficaram da seguinte forma: de 40 a 49 anos, com 22,2% dos cancelamentos, de 50 a 64 anos, com 18,39%, de 25 a 29 anos, com 13,28%, de 18 a 24 anos, com 10,45%, e acima de 65 anos, com 8,84%.



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