FAO: Crise mundial fará preços de alimentos ficarem estáveis

“Os preços não vão subir como nos últimos dois, três anos, mas também não vão cair”, afirmou.

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Os preços de alimentos não vão subir drasticamente em 2012 como em anos recentes e uma queda acentuada também não é esperada como resultado da desaceleração da economia, disse o novo diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).

José Graziano da Silva, o brasileiro que substituiu Jacques Diof, do Senegal, na liderança da FAO, disse que a volatilidade dos mercados de alimentos deve continuar diante da instabilidade econômica e das flutuações dos mercados.

"Os preços não vão subir como nos últimos dois, três anos, mas também não vão cair. Pode haver algumas reduções, mas não drásticas", disse Graziano em entrevista à imprensa.

Ele disse que não espera que a desaceleração econômica na Europa impacte o fundo da FAO para projetos, mas afirmou que o fato deve aumentar o número de pessoas passando fome no mundo.

Silva tomou posse no domingo (1º), em Roma, na Itália, como novo Diretor Geral da FAO.

Graziano fica no cargo até julho de 2015 e tem como um dos principais desafios implantar programas que ajudem no combate à fome nas regiões mais pobres do mundo. Ele participou em 2003 da criação do Fome Zero no Brasil.



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