Filhas de fundador do banco Bradesco perdem ação de mais de R$ 3 bilhões

De acordo com a Corte Especial do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Lina e Lia Maria Aguiar não têm direito a receber esses recursos

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Duas das três filhas do fundador do banco Bradesco, Amador Aguiar, perderam uma ação de R$ 3,09 bilhões na Justiça, quantia equivalente a 4% das ações do banco.

De acordo com a Corte Especial do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Lina e Lia Maria Aguiar não têm direito a receber esses recursos ? a decisão foi tomada no mês passado, mas o advogado das irmãs informou que elas entrarão com recurso. As informações são do Valor Econômico.

Segundo a publicação, a briga já dura mais de duas décadas, desde 1991, quando as filhas entraram na Justiça após a morte do pai para obter quantias de ações da Fundação Bradesco em meio às discussões da herança deixada pelo pai.

Adotada por Amador Aguiar, Lina Maria Aguiar é a primeira filha do banqueiro e já se envolveu em brigas judiciais com a segunda mulher do pai após a morte deste. De acordo com a Forbes, a sua fortuna está avaliada em R$ 3,14 bilhões (US$ 1,6 bilhão).

Já Lia Maria Aguiar tem uma fortuna de R$ 2,55 bilhões (US$ 1,3 bilhão), segundo a Forbes. Em 2008, parte dessa quantia financiou a Fundação Lia Maria Aguiar, criada em 2008 em Campos do Jordão (São Paulo), que promove a inclusão socioeconômica e cultural da população da região.



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