Horário aos domingos será debatido em São Luís

O que está em discussão na Justiça do Trabalho é o respeito à convenção coletiva de trabalho

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A Justi?a do Trabalho no Maranh?o realiza hoje, a partir das 15h, mais uma audi?ncia de concilia??o entre os representantes da Associa??o Maranhense de Supermercados (Amasp) e do Sindicato dos Empregados no Com?rcio de S?o Lu?s. O objetivo ? chegar a um acordo a respeito do hor?rio de funcionamento do com?rcio aos domingos. A sess?o ser? na 5? Vara do Trabalho da capital (Areinha) e ser? presidida pela ju?za substituta M?rcia Suely Corr?a Moraes.

O que est? em discuss?o na Justi?a do Trabalho ? o respeito ? conven??o coletiva de trabalho dos comerci?rios. A proibi??o do funcionamento dos supermercados nas tardes de domingo ocorreu no ?ltimo dia 24 de mar?o, por liminar concedida pela ju?za substituta da 5? Vara do Trabalho, M?rcia Suely Corr?a Morais, atendendo ? solicita??o do Sindicato dos Empregados no Com?rcio de S?o Lu?s, que cobrava na Justi?a o cumprimento da conven??o coletiva da categoria, que n?o previa a abertura das lojas aos domingos depois das 14h.

O juiz Maur?lio N?ris, titular da 5? Vara do Trabalho da capital, enfatizou que a reuni?o de hoje ser? para a defesa das partes, diferente do primeiro encontro, que foi uma tentativa de acordo. ?H? uma conven??o coletiva e nela consta, claramente, que os supermercados devem funcionar aos domingos at? as 14h. Essa conven??o deve ser respeitada, muito embora os sindicalistas e empres?rios possam propor uma outra solu??o?, ressaltou o juiz trabalhista.

Na ?ltima tentativa de acordo, dia 2 deste m?s, os empres?rios levaram ao encontro uma proposta de pagamento de R$ 5,00 em t?quete-alimenta??o aos empregados, pelo turno vespertino dos domingos. O presidente do Sindicato dos Supermercadistas, Ant?nio ?ris de Oliveira,comentou que esse era o limite que o empresariado podia oferecer aos funcion?rios, mas tamb?m lamentou o fato de os comerci?rios n?o terem apresentado nenhuma contraproposta para a quest?o em pauta.

Edmilson dos Santos, l?der sindical dos comerci?rios, disse que a proposta n?o supera as expectativas da categoria.



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