Inadimplência de pessoa física é a menor em dois anos e meio, diz BC

Para todas operações de crédito, inadimplência de 3,1% é a menor da série.

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Mesmo com a alta dos juros bancários, a taxa de inadimplência dos consumidores pessoas físicas continuou recuando em novembro. Segundo números divulgados pelo Banco Central nesta quinta-feira (19), a taxa de inadimplência das pessoas físicas, nas operações com "recursos livres", somou 6,7% em novembro.

Ainda de acordo com a autoridade monetária, este é o menor patamar desde maio de 2011 - quando a inadimplência somou 6,6%, ou seja, em dois anos e meio. A taxa de inadimplência do BC capta operações de crédito com atrasos superiores a 90 dias nos pagamentos.

No acumulado de 2013, a inadimplência recuou 1,3 percentual, visto que estava em 8% no fechamento do ano passado. As operações com recursos livres excluem o crédito habitacional, os empréstimos concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o crédito rural.

Iinadimplência de todas as operações é a menor da série

Considerando todas as operações de crédito bancário, o que inclui o crédito rural, empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao setor produtivo e os financiamentos habitacionais, que são modalidades com recursos direcionados (com taxas de juros mais baratas, pois destinam-se a financiar o setor produto, a agricultura e a compra de imóveis), a taxa total de inadimplência foi menor ainda em novembro: 3,1%. Segundo o BC, trata-se do menor patamar da série histórica, que começa em março de 2011.



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