O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) desacelerou em novembro e apresentou variação de 0,54%, 0,03 ponto percentual abaixo da taxa registrada em outubro (0,57%). Os preços dos grupos alimentação e bebidas também foram mais baixos no mês passado e alimentos básicos na mesa do brasileiro, como arroz (-1,04%), feijão (-7,96%) e frango (-0,71%) ficaram mais baratos.
Já os preços do macarrão (2,33%), leite em pó (1,58%), pescados (2,71%) e açúcar refinado (2,42%) subiram no mês passado na comparação com outubro. O índice foi divulgado nesta sexta-feira (6) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Os principais impactos no IPCA de novembro foram as altas dos itens empregado doméstico (0,97%), energia elétrica (1,63%) e passagens aéreas (6,52%).
A notícia também não é boa para os fumantes, pois o cigarro ficou 3,19% mais caro no período, após o reajuste médio de 13% que entrou em vigor no dia 2 de novembro.
Habitação e energia elétrica
Um aumento de 1,63% também aconteceu nas contas de energia elétrica em novembro devido aos reajustes que aconteceram no período nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro (2,38%), de Porto Alegre (5,94%) no dia 25 de outubro, além de Brasília (6,18%).
Também ficaram mais caras as contas de água e esgoto (0,52%). No todo, o grupo habitação registrou alta de 0,69% no período.
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