Obama pede ajuda para recuperar economia em 2011

Obama pede ajuda a republicanos para recuperar economia

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O presidente Barack Obama fez um apelo neste sábado (1º) aos adversários republicanos para ajudá-lo a reforçar a economia dos Estados Unidos em 2011 e prometeu aos americanos "fazer de tudo" para tentar triunfar sobre a crise.

Durante seu pronunciamento semanal, coincidindo com o início do ano de 2011, Obama observou que o novo Congresso, em parte controlado pelos republicanos assume suas funções agora, depois da derrota democrata nas legislativas de 2 de novembro.

A Câmara de Representantes, dominada pelos republicanos e o Senado, onde os democratas conservaram sua vantagem numérica "têm, de agora em diante, a responsabilidade compartilhada de fazer avançar o país", destacou Obama, que retorna na terça-feira a Washington, após 12 dias de férias em seu Estado natal do Havaí (Pacífico).

O presidente democrata se disse "preparado para trabalhar com quem quer que for, dos dois partidos quando tiver uma boa ideia, a qual se comprometerá em realizar".

Mas, numa advertência velada aos republicanos, Obama também observou que "devemos ter em mente que os americanos nos consideram responsáveis por progressos ou fracassos".

No momento no qual o crescimento econômico ainda permanece anêmico, para fazer diminuir de forma significativa o número de desempregados pela recessão de 2008-2009, Obama destacou que "há vários meses, as notícias parecem indicar que a retomada está em curso".

"Nossa tarefa mais importante no momento atual é fazer com que esta recuperação prossiga. Enquanto presidente, comprometo-me com vocês : farei tudo para que nossa economia cresça, para que sejam criados empregos e a classe média seja reforçada", enumerou o presidente.

"Trata-se de minha resolução para o ano que chega", insistiu.

Antes de partir para o Havaí, Obama havia afirmado que "estamos condenados a um bloqueio sem fim" no Congresso, apesar da coabitação que se anuncia. Saudou a cooperação pontual de seus adversários em vários assuntos de peso, como a questão fiscal e a da presença dos homossexuais no Exército, assim como a ratificação do novo tratado START, de redução das armas nucleares.



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