Pequenas empresas resistem à crise

Empresários e especialistas concordam que pequenas empresas não estão imunes à crise

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No primeiro semestre de 2009, enquanto as médias e grandes empresas eliminaram 150 mil vagas, as micro e pequenas criaram 450 mil postos de trabalho, segundo dados do Ministério do Trabalho.

Com esses dados, o saldo de vagas nas empresas menores em 2009 equivale a uma vez e meia o saldo total de postos formais no país no primeiro semestre, que ficou positivo em 300 mil. Empresários e especialistas concordam que pequenas empresas não estão imunes à crise, mas sentiram menos os efeitos do que as de maior porte.

Entre as explicações para o fenômeno estão o fato de as pequenas empresas estarem mais voltadas ao mercado interno, a estrutura já enxuta --o que impediu que fizessem demissões-- e o próprio aumento do número de pequenos negócios, que foram criados principalmente por quem foi demitido das grandes empresas. Segundo o Sebrae-RJ, a expectativa de crescimento das pequenas empresas em 2009 era de 7%, e caiu para 3% após a crise.

Ainda assim, é o triplo do que o governo federal estima para o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro para este ano. O desempenho seria influenciado, entre outros, pela entrada em vigor, no início deste mês, da lei do microempresário individual.



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