Remédios: Em THE, pesquisa revela disparidade

Reajuste concedido pela Câmara de Regulação de Medicamentos será de 5,85% e pesquisa revela disparidade em alguns preços.

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O reajuste já havia sido anunciado, mas ainda não havia sido definido o percentual para os medicamentos em todo o Brasil. | Reprodução Jornal MN
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Na última segunda-feira, dia 19 de março, a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED)

autorizou de fato o reajuste de até 5,85% nos preços dos medicamentos em todo o Brasil. O reajuste já havia sido anunciado, mas ainda não havia sido definido o percentual para os medicamentos em todo o

Brasil, inclusive aqui no Piauí.

Confira a tabela de preços de medicamentos

A autorização para o reajuste foi publicada no Diário Oficial da União e corresponde a três faixas de medicamento, com mais ou menos participações de alguns genéricos. O reajuste leva em conta que, nas categorias com mais genéricos a concorrência é maior e, portanto, o aumento no preço também pode ser maior.

Os medicamentos classificados como Nível 1 tiveram o maior índice de reajuste: 5,85%, sendo que essa categoria abrange cerca de 12.499 remédios como, por exemplo, omeprazol (gastrite e úlcera) e amoxilina (antibiótico para infecções respiratórias e urinárias).

Os 1.283 medicamentos classificados como Nível 2 sofrerão reajuste de 2,8%. Nessa lista, estão presentes a lidocaína (anestésico local) e a risperidona (antipsicótico). A CMED determinou que, no caso dos remédios Nível 3, onde as vendas e a concorrência é menor , a indústria de medicamentos deve reduzir os preços em 0,25%.

Os remédios de Nível 3 reúnem 8.840 medicamentos e, desde 2003, não tinha um reajuste negativo. Segundo informações do portal de notícias G1, entre os remédios de Nível 1 estão antiulcerosos;

entre os de Nível 2 estão antifúngicos dermatológicos, e antiinfecciosos; e na faixa dos de Nível 3, por exemplo, estão antiespasmódicos. Só ficaram de fora dos reajustes os homeopáticos, fitoterápicos e os medicamentos cuja prescrição médica não é obrigatória e que, portanto, os preços não são controlados

pela CMED.



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