Num negócio avaliado em cerca de R$ 3 bilhões, a Petrobras fez oferta de compra de 40% da ETH, empresa da Odebrecht no segmento de álcool combustível. Em concorrência com petroleiras internacionais, a estatal visa a liderança do mercado brasileiro de etanol.
Com o dinheiro da Petrobras, a vice-líder ETH pode se tornar nos próximos anos a maior produtora global de álcool --posição que atualmente pertence à Cosan, empresa que conta com a participação da anglo-holandesa Shell. A inglesa BP é outro concorrente de peso.
Petrobras e Odebrecht não comentaram o negócio. Essa não é a primeira sociedade da estatal com a empreiteira. Juntas, formaram uma gigante na área petroquímica, têm parceria em fábrica de plástico verde e participam de projeto de mega-alcoolduto.
O plano de investimento da ETH rumo à liderança prevê a aplicação de R$ 3,5 bilhões até 2012, ano em que as nove usinas do grupo devem estar em operação.
Multinacionais como a Shell e a BP foram mais rápidas que a Petrobras e investiram antes no setor de álcool nacional
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