Porto Alegre tem a menor inflação pelo IPC-S em abril, diz FGV

Também apresentaram taxas menores de um mês para outro Brasília (0,79% para 0,56%); Rio de Janeiro (de 0,88% para 0,78%) e São Paulo (de 0,72% para 0,56%).

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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) registrou a menor variação em Porto Algre entre as sete pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) em abril. O indicador passou de 0,65% para 0,3%.

Também apresentaram taxas menores de um mês para outro Brasília (0,79% para 0,56%); Rio de Janeiro (de 0,88% para 0,78%) e São Paulo (de 0,72% para 0,56%).

Por outro lado, registraram avanços de preços Salvador (de 0,71% para 0,93%); Belo Horizonte (de 0,51% para 0,58%) e Recife (de 0,54% para 0,65%).

Considerando todas as capitais, o indicador  acelerou menos, de 0,71% em março para 0,61% no mês seguinte. Com este resultado, no ano, o indicador acumula alta de 4,79% e nos últimos 12 meses, de 8,41%.

O preço do tomate cresceu ainda mais de março para abril, chegando a ter alta de quase 20% e exercendo uma das principais influências individuais na inflação semanal. O impacto não foi maior porque a energia subiu menos.

Nesta apuração, três das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram variações menores. A maior contribuição partiu do grupo habitação (de 1,21% para 0,57%), com destaque para a queda na tarifa de eletricidade residencial (de 4,61% para 0,59%).

Também registraram decréscimo os grupos educação, leitura e recreação (de 0,28% para 0,14%) e alimentação (de 0,94% para 0,86%). Show musical subiu menos, de 3% para -2,05%, e frutas, de 3,22% para 0,96%.

Na contramão, ficaram maiores os preços dos grupos saúde e cuidados pessoais (de 0,97% para 1,37%), vestuário (de 0,28% para 0,76%), transportes (de 0,03% para 0,05%), despesas diversas (de 0,52% para 0,61%) e comunicação (de 0,01% para 0,07%).

Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens: medicamentos em geral (de 2,03% para 3,49%), roupas (de 0,47% para 0,98%), tarifa de ônibus urbano (de 0,13% para 0,27%), tarifa postal (de 4,43% para 7,63%) e mensalidade para internet (de -0,67% para 0,05%), respectivamente.



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