Redução na tarifa de energia elétrica anima teresinenses

Para muitos consumidores, a redução vem em uma boa hora

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O consumidor recebeu com entusiasmo o anúncio feito pela presidente Dilma Rousseff, na última quarta-feira, que confirmou a redução da tarifa de energia elétrica em todo o país. A tarifa com valor reduzido passa a valer a partir do dia 5 de fevereiro e promete uma diminuição nos custos finais repassados ao consumidor em torno de 18% para as residências e de até 32% para as grandes indústrias.

Para muitos consumidores, a redução vem em uma boa hora, já que é no início do ano que muitas famílias se veem com orçamentos apertados e com gastos a mais por conta do pagamento de tributos e despesas sazonais, no caso de quem ainda tem filho em idade letiva e tem que gastar com a compra do material escolar. Este é o caso da dona de casa Francinete Oliveira do Nascimento, 38 anos. Ela explica que está animada com a redução e espera ter uma economia na conta, já que os talões de luz são uma das despesas fixas que mais pesam no orçamento familiar.

?Vejo a redução da tarifa com bons olhos porque na minha casa a despesa com a conta de energia elétrica é muito grande. Tenho crianças e aqui em Teresina ter ar-condicionado nem é mais luxo, e sim necessidade. Por conta disso, é que a conta de luz da minha casa vem sempre alta, em torno de R$ 500. Agora em fevereiro, espero um valor menor e já é um alívio?, conta a dona de casa.

Os índices anunciados pela presidente Dilma - que tem o plano de barateamento da energia como uma das suas principais bandeiras de governo - são maiores que os previstos anteriormente. Já que o governo estipulava que corte seria, em média, de 16% para residências e comércio; e de até 28% para a indústria. O corte maior será bancado com recursos do Tesouro, sendo que a previsão inicial para este aporte era de R$ 3,3 bilhões, contudo, com os novos índices esse valor será maior.

O país dispõe de planos para ampliar a capacidade de geração energética mesmo com a previsão de realização de grandes eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, e a presidente Dilma Rousseff ainda descartou em seu pronunciamento o risco de apagões.



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