Telebras deve ser ‘espinha dorsal’ da banda larga, diz Casa Civil

Segundo governo, objetivo é evitar monopólio e não excluir Telebras

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Empresas de telefonia privada deverão atuar de forma complementar no projeto de banda larga do governo. Segundo a Casa Civil, a Telebras deve ser a ?espinha dorsal? do projeto de expansão do serviço de internet para classes C e D, enquanto empresas privadas de telefonia fariam parte do projeto de forma complementar, como ?vias vicinais?. Na prática, as telefonias atuariam na ponta, encaminhando o sinal para a casa das pessoas.

O Planalto confirmou nesta segunda-feira (12) que a Oi apresentou proposta de participação no Plano Nacional da Banda Larga. Após reunião com a ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, na sexta-feira (9), o secretário de logística da empresa, Rogério Santanna, disse ter oferecido serviços de internet rápida a preços que podem variar de R$ 15 a R$ 35.

A Casa Civil descartou que uma eventual parceria com a iniciativa privada signifique a ?exclusão? da Telebras do projeto. Segundo o governo, o objetivo é ter o ?ente estatal? na transmissão central do serviço e mais de uma empresa privada atuando nas ?ramificações?. O objetivo é negociar com várias empresas para evitar o monopólio. ?Se monopolizar, como baratear?, disse uma fonte da Casa Civil.



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