Durante o último dia da regularização do título eleitoral para votar em 2016, dezenas de pessoas formaram uma fila na sede da Justiça Eleitoral em Florianópolis, Santa Catarina, na quinta-feira (05). Porém, enquanto alguns esperavam por sua vez, outros começaram a compartilhar uma criança de colo para pegar a fila preferencial, que estava menor.
A criança foi "emprestada" para que, pelo menos, três pessoas tivessem atendimento mais rápido. A atendente da fila preferencial só percebeu o que estava acontecendo quando viu a mesma criança entrando pela terceira vez.
O fato fez com que o TRE de Santa Catarina passasse a exigir documentos que provem a relação do responsável com a criança. Os documentos aceitos são comprovante de vacinação, documento de identidade ou certidão de nascimento.
A Justiça eleitoral registrou mais de seis horas de espera para o atendimento ao longo do dia.
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