Em doze anos, pobreza extrema cai 12% no Piauí, destaca ministra Tereza Campello

Campello inseriu que o Piauí passou a ser uma referência ao país no que diz respeito a implantação das ações governamentais

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Nutrindo a confiança da presidenta Dilma Rousseff (PT) e do ex-presidente Lula (PT), a ministra de Estado de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, revelou em entrevista exclusiva a Rede Meio Norte na tarde desta quinta-feira (30), os avanços conquistados pelo país nos últimos doze anos, principalmente no que se refere a redução da pobreza extrema e a saída do Brasil do Mapa Mundial da Fome, fato decretado pela Organização das Nações Unidas. Na ocasião, a jornalista Samantha Cavalca, direto da capital federal, orquestrou para os índices do Piauí, em que o cenário degradante visto anteriormente, tornou-se apenas uma triste realidade do passado, orientando para os projetos que mudam a vida da população, neste âmbito, a gestora indicou para o Programa Luz para Todos, englobando tanto o campo quanto a cidade, o Bolsa Família, além do plano de colocação de cisternas em diversos municípios do Estado, mudando o ambiente no período da seca.

Campello inseriu que o Piauí passou a ser uma referência ao país no que diz respeito a implantação das ações governamentais. “Qualquer indicador que a gente veja, analise, o Piauí é de longe um dos Estados que mais avançou”, afirmou. Ainda nesta questão, a ministra ressaltou que a evolução não fica presa apenas na frieza dos números, impondo os reflexos na melhoria de vida da população, fator que comprova a eficácia na redução das desigualdades sociais. “Mais de 18% da população do Piauí era pobre crônica em 2003, isso caiu para um patamar de menos de 2%, então essa queda representa a melhoria de vidas dessas pessoas”, limitou.

No que tange ao preconceito contra o nordestino, Tereza Campello, pediu que todos se unam para combater tal prática, visando a união dos brasileiros em prol de uma só missão: tornar o Brasil um país desenvolvido e livre de qualquer discriminação. “Você vê os dados com relação a taxa de natalidade, é uma coisa incrível, as pessoas continuam dizendo que os nordestinos pobres ficam desejando ter mais filhos somente para receber mais Bolsa Família, já os dados mostram o contrário, nós temos provas que o número de filhos por mulher no Nordeste caiu muito, bastante, mais do que em qualquer outra região da Federação”, complementou.

Repórter: Francy Teixeira



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