Italiano pretendia carbonizar brasileira para esconder traição

Suspeito de matar amante grávida é dono da empresa onde ela trabalhava

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Homem queria esconder gravidez de brasileira; ele continua preso | Reprodução
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Investigações da polícia italiana apontam que o empresário Claudio Grigoletto, 32 anos, suspeito de matar a mineira Marília Rodrigues Silva Martins, de 29 anos, com um tiro no pescoço, queria queimar o corpo da vítima para apagar vestígios do crime.

Para forjar o suicídio da amante e funcionária, ele deixou uma garrafa de ácido ao lado do corpo e abriu o gás da caldeira do banheiro. As informações são do promotor Ambrose Cassiani, entrevistado pelo jornal italiano Corriere Della Sera.

Marília Rodrigues estava grávida de cinco meses de Cláudio, que é casado e tem dois filhos ? o mais novo nasceu há apenas dois meses.

Ele cometeu o crime, segundo o promotor, para não admitir a traição à esposa. Para disfarçar, ainda criou uma conta falsa de e-mail para forjar o relacionamento de Marília com outro homem.

Cláudio teria se encontrado com Marília no escritório em Gambara no fim da tarde e permaneceu no campo de pouso em Bedezzole até às 21h. Ele explicou ao juiz que enviou uma mensagem de texto para a funcionária por volta das 18h para perguntar sobre documentos.

A mineira de Uberlândia foi encontrada morta no dia seguinte, quando o próprio Grigoletto acionou a polícia. A mulher foi estrangulada e recebeu um tiro na cabeça. O assassino provocou um vazamento de gás na caldeira do banheiro para simular suicídio.

No Facebook do suspeito, os comentários são de revolta e incredulidade. "Você matou duas pessoas e uma delas era seu filho! Como você pode?", escreveu uma moradora de Remedello.



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