Estudo do projeto Manhattan afirma que Big Bang nunca aconteceu

Há 13,8 bilhões de anos, toda a matéria existente esteve concentrada em um ponto ínfimo, chamado singularidade. Lá, as leis da física que conhecemos hoje não se aplicavam. De repente, a singularidade

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Há 13,8 bilhões de anos, toda a matéria existente esteve concentrada em um ponto ínfimo, chamado singularidade. Lá, as leis da física que conhecemos hoje não se aplicavam. De repente, a singularidade explodiu: bang! Um bang grandão, o maior de todos. Da mesma matéria na singularidade vieram as galáxias, o sol, você, seu cachorro e a tela em que lê isso agora.

Esse é o modelo mais aceito para a origem de tudo, e tem sido assim desde 1931, quando o físico e padre Georges Lemaître propôs que, se o universo estava se expandindo, quer dizer que um dia esteve todo no mesmo lugar.

Talvez tenhamos nos enganado por oito décadas. Dois físicos teóricos, o egípcio Ahmed Farag Ali e o indiano Saurya Das, publicaram um estudo no qual afirmam que o universo é eterno. Nunca houve nem singularidade nem Big Bang. O trabalho também pode resolver o mistério da matéria escura, que supostamente compõe 99% da massa no universo, mas ninguém nunca viu nem provou existir. Para eles, é só outro furo na teoria tradicional.

O estudo foi baseado no trabalho do físico David Bohm, que participou do projeto Manhattan, a construção da primeira bomba atômica. Usou tanto informações da física quântica quanto teoria da relatividade – e um dos maiores desafios da ciência é unificar as duas, criando uma nova Física.

Seria preciso estar no quarto ano de Física (chutando) para entender a lógica por trás do estudo. Mas é bem possível que estejamos diante de uma das maiores descobertas em décadas. Ali e Das acreditam que, mesmo que um dos santos graals da física, a natureza da gravidade, seja esclarecida nos próximos anos, isso não deve influenciar sua teoria.

Pois é, parece que Big Bang Theory acaba de ficar datado. Só para garantir, é melhor parar de dizer “bazinga” até ver como a comunidade científica vai receber o trabalho da dupla.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES