De acordo com um levantamento da Confederação Nacional dos Municípios, cerca de 60% das cidades brasileiras enfrentam desabastecimento de remédios em farmácias populares. A pesquisa mostra que de cada 10 cidades, seis enfrentam o problema. A região Nordeste é a mais prejudicada.
Os remédios em falta são básicos, como os antibióticos que estão cada vez mais escassos. A justificativa para a ausência das drogas nas prateleiras é a falta de insumos.
“Eu não vou negar que não tenha ainda alguns resquícios da própria pandemia, e tem também a guerra na Ucrânia. Agora não pode servir de justificativa para toda omissão da área pública em ter a solução do problema. A verdade é que isso é gravíssimo, agora já se tornou praticamente crônica a falta de remédios”, disse o presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, à Rede Globo.
Como resultado, milhões de brasileiros enfrentam no cotidiano a dificuldades para acessar os remédios que precisam através das farmácias públicas. A preocupação é tanto para quem está doente como para os médicos, que se veem impossibilitados de preescrever remédios como a amoxilina.
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