A família de Carlos Eduardo Cardoso, 10 anos, enterrado ontem em Nova Iguaçu, na Baixada, tenta descobrir a quem pertencia a retroescavadeira que matou o garoto, na segunda-feira. Parentes e moradores do bairro Jardim da Viga afirmam que a máquina, que tinha problema no freio, fazia melhorias na Rua Pernambuco a serviço do vereador Anderson Santos (PDT). Ele nega.
A Prefeitura de Nova Iguaçu informou que a máquina não prestava serviço para o município. A 58ª DP (Posse) apura. ?Esta obra não foi reconhecida pela prefeitura e o local não foi isolado para o serviço. Isso evitaria a morte do meu sobrinho?, criticou Rômulo Souza, 26.
Até esta terça, o condutor da máquina não foi à delegacia. Ele deve responder por homicídio culposo (sem intenção de matar). Carlos Eduardo teve o corpo cortado ao meio pela máquina desgovernada e morreu no Hospital Geral de Nova Iguaçu.
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