No dia 21 de janeiro, terça-feira, Carlece Santana dos Santos, compareceu à maternidade Evangelina Rosa, em Teresina, sentindo fortes dores, possivelmente para entrar em trabalhos de parto.
Acompanhada do marido, ela foi examinada pela médica que comprovou dilatação de 2 centímetros na vagina. Depois de atendida, a paciente foi para casa tendo sido orientada a tomar Dolamin Flex.
Os ultrassons feitos indicavam a normalidade do bebê. Dois dias depois, Carlene voltou à maternidade sentindo dores muito mais fortes.
?A médica grifou que seria uma gravidez de risco. Eu perguntei se não seria bom internar, pois eu esperaria quanto tempo fosse necessário?, afirmou o marido.
Questionada pelo pai se o parto seria normal a informação recebida foi que não havia problema algum e que o parto aconteceria normalmente.
O bebê estava bem, mas Carlece apresentou diabetes durante a gravidez. Para ela, era motivos para ficar internada logo da primeira vez que procurou o hospital.
Recebido o atestado de óbito, veio a justificativa: bebê natimorto. A maternidade somente vai se pronunciar através de nota, mas a mãe quer respostas.
VEJA A REPORTAGEM DE RICARDO MOURA FÉ
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