Garoto deixa o cabelo crescer para doá-lo a crianças com câncer

Vinny tem apenas 7 anos e merece o título de “eterno otimista”

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Vinny Desautels tem apenas sete anos e merece o título de "eterno otimista". Depois de uma reviravolta na vida dele, ele tem dado uma lição de leveza e positividade diante das situações vividas e que não temos como controlar.

Sua mãe, Amanda Azevedo, tem um salão de beleza e fez uma parceria com uma fundação local de linfoma na sua cidade, nos Estados Unidos, para cuidar de todos os preparativos estéticos e penteados de ex-pacientes que lidam com o câncer e que são os convidados de honra durante a festa anual beneficente do instituto.

O menino ficou curioso quanto ao cabelo daquelas pessoas e sua mãe lhe explicou que a quimioterapia tinha como uma das consequências a perda dos fios. Sem hesitar, o garotinho resolveu deixar suas madeixas crescerem até o ponto de poder cortá-las e doá-las para pessoas em processo de quimioterapia.

Por dois anos, Vinny cuidou atenciosamente de seus fios. O pai do garoto, Jason Desautels, disse que ele era constantemente confundido com garotas. "Ele era confundido com meninas no parquinho quando estava de costas. Mas ele sempre lidou com isso como um campeão. Ele bondosamente dizia, 'Não, sou um menino'."

Assim que os fios ultrapassaram a medida de seus ombros, Vinny foi ao salão de sua mãe, cortou até ficar bem curtinho e enviou a doação para o Wigs For Kids, instituto que tem por missão ajudar crianças que, por algum motivo, perderam os cabelos. "Ele estava em êxtase", compartilhou Jason.

No entanto, no mesmo dia, uma notícia mudou a vida da família completamente. Vinny sentiu um ardor no seu olho direito. Os pais acharam que era alguma alergia passageira. Dias mais tarde, o garoto reclamou de dores no joelho. Depois, os pais notaram um inchaço em seu quadril.

Vinny foi para o hospital e lá eles descobriram que os incômodos no olho e no quadril eram tumores. O garoto que demonstrou tanta solidariedade com os pacientes com câncer agora era um deles também.

Desde o diagnóstico, a família teve de lidar com os exames invasivos, a rotina de consultas e as internações no hospital. Não é fácil conviver com o câncer, mas o garoto deu uma lição de coragem ao não se deixar abater.



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