Golpistas usam foto de arcebispo de Teresina para pedir dinheiro

Em nota, a Arquidiocese disse que não está realizando nenhuma campanha de arrecadação de recursos para medicamentos

Golpistas usam foto de arcebispo de Teresina para pedir dinheiro | Ascom
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A Arquidiocese de Teresina informou, nesta quarta-feira (27), que golpistas estão utilizando o nome e a imagem do arcebispo metropolitano, Dom Jacinto Brito, para solicitar dinheiro de fiéis para uma suposta aquisição de medicamentos.

Através de nota, a Arquidiocese disse que não está realizando nenhuma campanha de arrecadação de recursos para medicamentos e que não utiliza esse tipo de abordagem.

Golpistas usam foto de arcebispo de Teresina para pedir dinheiro - Foto: Divulgação

"Pedimos a todas as pessoas de boa vontade que fiquem atentas às tentativas de golpe, e em caso de dúvidas, entrem em contato através dos meios de comunicação oficiais da Arquidiocese, não realizando doações sem a certeza da sua adequada destinação", diz trecho da nota.

A instituição lembra ainda, que todas as campanhas de arrecadação são divulgadas previamente nas celebrações e nos perfis oficiais nas redes sociais, bem como através de ofícios encaminhados e assinados pelos padres, diáconos ou pelo próprio arcebispo.

Veja a nota na íntegra

A Arquidiocese de Teresina informa que pessoas mal intencionadas estão utilizando o nome e a imagem de Dom Jacinto Brito, arcebispo metropolitano, solicitando dinheiro de fiéis para uma suposta aquisição de medicamentos. Enquanto Igreja Particular de Teresina, não estamos realizando nenhuma campanha de arrecadação de recursos para medicamentos e não utilizamos de maneira alguma deste tipo de abordagem.

Pedimos a todas as pessoas de boa vontade que fiquem atentas às tentativas de golpe, e em caso de dúvidas, entrem em contato através dos meios de comunicação oficiais da Arquidiocese, não realizando doações sem a certeza da sua adequada destinação.

Lembramos que todas as campanhas de arrecadação são divulgadas previamente nas celebrações e em nossos perfis oficiais nas redes sociais, bem como através de ofícios encaminhados e assinados pelos padres, diáconos ou pelo próprio arcebispo.



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