Governador recebe embaixador e consulesa de Cuba e firma parcerias

Programa Mais Médicos no Piauí foi um dos temas debatidos

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O governador Wellington Dias recebeu, nesta segunda-feira (5), no Palácio de Karnak, o embaixador de Cuba no Brasil, Rolando Gómez Gonzáles, acompanhado da consulesa geral de Cuba em Salvador, Laura Ivet Pujol. Na ocasião, foram firmadas parcerias na área de educação, comércio e cultura, e discutido o andamento do programa Mais Médicos, do Governo Federal. 

"O que queremos é uma relação cada vez mais direta entre Cuba e Piauí. Estamos acertando um evento com empreendedores brasileiros e cubanos que promete uma grande troca de experiência. Também falamos sobre a troca de experiências na área da educação, em como podemos aprender com Cuba para a erradicação do analfabetismo e como Cuba pode absorver os nossos conhecimentos para a expansão da educação técnica, da profissionalização", pontuou o governador. 

O programa Mais Médicos também foi pauta da reunião. "Hoje, contamos com 202 médicos cubanos atuando no estado e o programa deve abrir mais 102 vagas. Aquelas que não forem ocupadas pro brasileiros, certamente serão dos médicos cubanos, que têm feito um excelente trabalho. Tivemos redução da mortalidade infantil e das gestantes, o que significa mais segurança na saúde. É uma experiência importantíssima para os dois países", destacou Wellington.

"Apreciamos muito essa relação com o Brasil e com o Piauí, um estado que tem acolhido os nossos médicos como verdadeiros filhos. Cuba está muito agradecida a todos os piauienses pela hospitalidade. Estamos animados em corresponder tudo isso e encontrar caminhos e oportunidades que possam fortalecer ao máximo essa relação", disse o embaixador Rolando Gómez Gonzáles. 

Para a cônsul Laura Ivet Pujol, no Piauí o programa Mais Médicos tem obtido resultados positivos. "Tivemos a oportunidade de andar por alguns municípios do estado e encontramos 49 dos 202 médicos cubanos que ainda trabalham aqui. Encontramos depoimentos emocionantes da população e os médicos nos relatam que são tratados como parte das comunidades. Mais de 400 cubanos trabalharam aqui. Agora estamos na execução da segunda fase, que sofreu uma redução no número de médicos, mas que irá até 2019 e com a pretensão de continuar por muitos anos", afirmou.



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