Greve de caminhoneiros faz saco de batata custar até R$ 500

Terceiro dia do protesto de caminhoneiros em rodovias federais.

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O preço dos alimentos começou a subir devido o não abastecimento causado pela greve dos caminhoneiros que chega ao terceiro dia e sem previsão para terminar. O presidente da Associação Comercial dos Produtores e Usuários da Ceasa-RJ (central de abastecimento) de Irajá, no Rio de Janeiro,Waldir de Lemos, informou que um saco de 50 kg de batata, vendido geralmente a R$ 50, chegou a ser vendido nesta quarta-feira (23) por R$ 500.

"O quilo de tomate saiu daqui a R$ 8. Em supermercados, estava saindo a R$ 3 o quilo na segunda feira. Hoje, já não carregaram quase nada. Mas, amanhã principalmente, o consumidor vai começar a sentir o aumento dos preços", afirmou. 

Segundo Waldir de Lemos, a greve poderá causar o fechamento da Ceasa-RJ. "Se alguns caminhões de legumes que estão lá em Friburgo, não chegarem amanhã (quinta-feira), vai ser uma loucura. É capaz de o Ceasa fechar amanhã caso não haja uma solução", alertou.

Outros produtos também sofreram alta nos preços. O preço da cenoura (caixa 18 Kg), que custava na média de R$ 36 na semana passada, aumentou para R$ 60, com uma variação de 66%.O morango (caixa 1,2 Kg), que custava na média de R$12, aumentou para R$18.

Presidente explica que "devido à greve dos caminhoneiros, houve mudanças significativas nos preços dos produtos comercializados nas Centrais de Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro na unidade de Irajá, sendo a primeira grande alta de produtos hortifrutigranjeiros no ano de 2018. Isso ocorreu, devido Minas Gerais ser um dos principais estado que abastece a CEASA -RJ e o estado com mais pontos de protestos."

 



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