Grupo ligado à Al Qaeda assume atentado no Iraque

Terroristas dizem que queriam castigar países com representação em Bagdá

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O Estado Islâmico do Iraque, grupo vinculado à rede terrorista Al Qaeda, disse nesta sexta-feira (9) ser responsável pelos atentados contra várias embaixadas em Bagdá, no último domingo (6). Os ataques deixaram ao menos 30 mortos e 224 feridos.

Em comunicado, a coalizão de grupos terroristas nega, no entanto, qualquer responsabilidade na série de atentados da última terça-feira (6), também em Bagdá, que terminaram com 54 mortos e cerca de 200 feridos.

Sobre os ataques de domingo, o grupo diz que as bombas tinham como alvo embaixadas e representações de vários países, entre eles a do Irã, apontado pelos terroristas como promotor do projeto xiita no Iraque e fonte de todo mal.

Os atentados, ainda segundo a nota, também estavam dirigidos ao consulado do Egito, acusado de ser ser culpado da morte dos muçulmanos na faixa de Gaza.

O texto diz que uma das bombas, dirigida contra a embaixada da Alemanha, buscava castigar o país europeu por sua participação na guerra do Afeganistão.

Os terroristas também advertem ainda que todas as embaixadas e organismos políticos internacionais com sede no Iraque se tornaram alvos legítimos de suas ações.



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