Homem se desespera ao saber que filho recém-nascido é hemafrodita

A criança nasceu com características de um indivíduo hermafrodita.

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O casal Heloá Pereira Chiochio, 25 anos, e o marido Roberval Moacir Chiochio, 27 anos, ficaram felizes com o nascimento do filho. No entanto, os momentos seguintes foram de desespero, já que um diagnóstico mostrou que a criança nasceu com genitália ambígua (órgão feminino e masculino).

De acordo com o pai, a criança nasceu com características de um indivíduo hermafrodita.

"Primeiro me falaram que ela tinha um sopro; depois a informação foi de que a vagina estava inchada. Ouvi também um diagnóstico de que não havia definição. E depois uma médica me falou que o diagnóstico era de que ela tinha estas duas genitálias. Cada médico me falava uma coisa. Nem ligar para eles eu posso, não me deram o contato", disse.

A má-formação embrionária durante a gestação preocupou os pais que entraram em desespero. Além disso, eles temem que a criança fique muito tempo internada para tratamento.

"Há oito casos à espera do mesmo exame e as crianças estão internadas há dois meses sem saber de nenhum resultado. Não há lei que me impeça de tirar minha criança daqui, já que não há necessidade dela ficar esperando tanto tempo no hospital. Quero esperar pelos resultados. Calmo e tranquilo eu não estou. E nem acostumado com a ideia", completou. 

Os médicos proibiram os pais de registrar a criança, alegando que ainda não era possível definir o sexo do bebê. A Secretaria de Estado da Saúde, de São Paulo, por meio de uma nota, se posicionou sobre o asunto.

"Vale ressaltar que, por ser tratar de um recém-nascido, os exames, que são complexos e específicos, devem ser realizados dentro de um determinado espaço de tempo, conforme preveem os protocolos estabelecidos pela literatura médica. A previsão é que o sexo do bebê seja definido até a próxima semana", diz a nota. 



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