Hospital Getúlio Vargas completa 71 anos com missa de graças

Várias ações marcam o dia, como uma missa em ação de graças

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Fruto de um sonho de um grupo de profissionais de saúde e autoridades locais, o HGV completa 71 anos, no próximo dia 3 de maio, comemorando o lançamento do site do hospital. Na ocasião, será celebrada uma Missa em Ação de Graças pelo Pe. Jesus Rosado e cortado o bolo de aniversário com a participação de funcionários, diretores, alunos e autoridades locais que ajudaram a construir o HGV nesses anos de luta em favor da vida.

Aos 71 anos, depois de várias reformas físicas, encontra-se no seu momento de maior ascensão e evolução tecnológica e gestão. A mudança está acontecendo na aquisição de equipamentos que estão deixando práticas obsoletas de lado, dando espaço para realização de procedimentos modernos com a utilização de equipamentos digitais e a laser.

O diretor do HGV, Carlos Iglézias, explica que além da aquisição de equipamentos de última geração para facilitar e agilizar o procedimento cirúrgico, diagnóstico e tratamento de várias doenças, a utilização desses equipamentos, está possibilitando o acesso de um maior número de usuários a serviços de alta de complexidade. ?Esses equipamentos, reduz o tempo cirúrgico, o que possibilita o acesso de um maior número de usuários a serviços de alta de complexidade, com a realização de 600 cirurgias mensais?, ressalta.

Outro avanço foi o Serviço de Hemodinâmica, que está proporcionando a realização de exames e procedimentos endovasculares como angioplastias, arteriografias, cateterismo cardíaco e embolização de aneurisma cerebral. Em um ano de funcionamento, já realizou 137 procedimentos. ?Estamos satisfeitos em comemorar os 71 anos do HGV com a implantação desses serviços que significa um avanço na saúde pública do Estado?, explica o diretor do HGV, Carlos Iglézias

Segundo ele, é o primeiro serviço público de hemodinâmica do Estado a funcionar. ?Os equipamentos e a estrutura física custaram em torno de R$ 2 milhões e vai proporcionando uma economia de mais de R$ 250 mil por ano, porque antes todos esses exames e procedimentos eram terceirizados pelo SUS?, ressalta Carlos Iglézias.

Outro avanço foi a litotripsia extracorpórea, que revolucionou a terapêutica da calculose urinária, transformando-se rapidamente na maior inovação tecnológica para o tratamento desta doença no serviço público. O procedimento é utilizado ao tratamento de cálculos renais, é realizado de forma não invasivo, com baixo índice de complicações, indicada por urologistas e realizada em equipamentos a laser operados por médicos, ?antes, esse tipo de procedimento somente era possível no serviço privado?, explica Iglézias.

Segundo ele, os desafios do HGV são muitos e permanentes. ?De um lado um modelo de gestão que contemple os anseios da população, através de ferramentas que possibilitem um atendimento mais humanizado e mais ágil. Por outro lado, uma vigilância no sentido de não apenas agregar novas especialidades e tecnologias, mas sobretudo de colocá-las a disposição dos doentes de forma desburocratizada?, finaliza.



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