Idosa trinca costela após acidente em ônibus do transporte coletivo

Passageiros reclamam das más condições e superlotação dos veículos

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

A costureira Dejanira Pereira Vieira, de 70 anos, trincou uma das costelas depois que um banco de um ônibus do transporte coletivo caiu em cima dela, em uma linha que faz o trajeto de Goiânia até Trindade, Região Metropolitana. O acidente aconteceu nesta semana e impediu que ela continuasse a trabalhar. ?Na hora que eu entrei no ônibus e fui sentar, eu guarda-chuva caiu. Eu abaixei para pegar a sombrinha e o banco caiu em cima de mim?, lembra.

Depois de fazer o exame de raio X que detectou o problema, ela descobriu que teria que ficar 60 dias de repouso, sem trabalhar.

O consórcio DA Rede Metropolitana do Transporte Coletivo (RMTC) informou que não tem registro do acidente que aconteceu com a costureira Dejanira Pereira, mas que deve investigar o caso a partir de segunda-feira (25). Segundo a empresa, pessoas que sofrerem acidentes dentro dos veículos públicos devem registrar ocorrência pelo telefone 0800-648-22-22.

A auxiliar de enfermagem Vilceni Romanhol depende do transporte para trabalhar e também já se acidentou tentando escapar do tumulto no horário de pico: ?Eu trinquei a minha costela, tive que ficar de atestado porque não consegui trabalhar. Eu já fiz a reclamação no Terminal Padre Pelágio, já fiz um Boletim de Ocorrência, mas não resolveu nada?.

Os idosos são os que mais sofrem. ?Eles [motoristas] não estacionam direito. A gente que é de idade sofre demais. Vêm aqueles homens fortes, empurrando e vai caindo todo mundo?, conta a aposentada Adib Pinheiro.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES