Após ser abusada sexualmente, mulher diz ter matado mais de vinte

Barbour e seu marido, Elytte Barbour, foram acusados pelo assassinato do homem e estão presos em locais diferentes.

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Uma mulher detida na Pensilvânia após suspeita de assassinato confessou ter matado mais de 20 pessoas em vários estados americanos, informou neste domingo a reportagem de um jornal local. Miranda Barbour, de 19 anos, disse ao jornal Daily Item de Sunbury, Pensilvânia, que sua última vítima foi um homem de 42, a quem matou a facadas.

Barbour contou que conheceu sua vítima através do site Craigslist e que concordou em fazer sexo com ele por cem dólares, mas depois o matou com a ajuda de seu marido. "Eu me lembro de tudo. É como ver um filme", comentou.

Barbour e seu marido, Elytte Barbour, foram acusados pelo assassinato do homem e estão presos em locais diferentes. No entanto, a mulher confessou que esta morte é apenas uma de uma série de assassinatos que cometeu ao longo de sete anos, do Alasca ao Texas.

Ela contou vinte e duas vítimas, porém ressaltou que pode não ter se lembrado de todas elas.

A declaração da mulher levou os investigadores nos Estados Unidos a revisar vários assassinatos não resolvidos à procura de possíveis conexões.

Barbour disse que começou a assassinar aos 13 anos, depois de ter sofrido abusos sexuais quando era criança por parte de um homem que era membro de uma seita satânica no Alasca.



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