Britânicas mantêm mulheres como escravas sexuais para satisfazer os combatentes

Vítimas são capturadas pelo grupo e mantidas à disposição dos membros da milícia extremista

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Mulheres britânicas estão deixando o Reino Unido para se unir aos radicais do EI (Estado Islâmico) para colaborar com os combatentes na criação de casas de prostituição onde milhares de iraquianas estão sendo tratadas como escravas sexuais.


Uma fonte contou ao jornal britânico The Mirror que “essas mulheres estão usando uma interpretação bárbara da fé islâmica para justificar suas ações”.

— Elas acreditam que os militantes podem usar as mulheres da forma que quiserem, porque elas não são muçulmanas. É bizarro e perverso.

As milícias femininas atuam na cidade de Raqqa, no centro-norte da Síria, punindo mulheres não muçulmanas ou que se comportem de forma que desrespeite a interpretação radical que o EI tem da sharia, a lei islâmica.

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