"Vamos seguir, decidimos voltar a sair na próxima semana. Estamos todos de acordo", disse Patrick Pelloux, um dos cronistas sobreviventes, que também é médico.Vamos fazer de casa, vamos fazer isso funcionar", acrescentou.
Nas redes sociais, jornalistas, artistas, escritores e anônimos exigiram que a Charlie Hebdo sobreviva, carregando por todo o país cartazes que proclamam "Je suis Charlie" (Eu sou Charlie).
Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link
Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link
Baixe nosso app no Android, clique neste link
Baixe nosso app no Iphone, clique neste link