Coelhinha da Playboy é ameaçada de morte na internet por fã fanático; “amor platônico”

Fanático usa web para ameaçar ‘esfaquear e decapitar’ Coelhinha da Playboy

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Reprodução | Coelhinha
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Ser uma coelhinha da Playboy pode gerar fama e sucesso, mas também causar problemas. Kourtney Reppert, modelo americana de 26 anos, prestou queixa ao FBI por estar sendo perseguida, pela Internet, por um homem de 47 anos que estava utilizando o Facebook e o e-mail para ameaçá-la: matar os pais dela, cortar a sua cabeça e golpeá-la com facadas eram algumas das ações que Luis Plascencia garantia que faria. Tudo por conta de um ?amor platônico?.

A bela modelo norte-americana ficou assustada e contratou seguranças particulares para acompanharem-na no seu dia a dia e também em uma festa de aniversário que ela fez no mês de abril, em uma boate, além de ter acionado um detetive particular e as autoridades policiais de Los Angeles, onde vive.

Tudo teria começado com uma espécie de admiração fanática do homem pela modelo. Ele seria um ?stalker?, que achava ter algum tipo de relacionamento com a coelhinha ? e que chegou a enviar um CD com 200 fotos que ele colecionava dela como ?prova de seu fanatismo? para Kourtney. Assim, ele não admitia que ela continuasse posando em fotos seminuas, de lingerie e biquíni.

Daí vieram as ameaças, recheadas de palavrões, chamando a menina, entre outras coisas, de ?prostituta?. Plascencia avisou que, se ela não parasse de ser clicada desta forma, ele iria ?esfaqueá-la bem no peito e cortar sua cabeça?. Além disso, em outras mensagens, o persguidor garantiu que ?cortaria os pais dela com uma serra? e disse que esperava que ela ?tivesse um acidente com o carro e batesse a cara feia no painel e que um pedaço do vidro cortasse sua garganta?.

Depois de o caso ser levado à polícia, rapidamente o suspeito, que chegou até a mandar cartas ameaçadoras para familiares da modelo, foi identificado. Um detetive particular foi o primeiro a descobrir o criminoso, que rastreou os e-mails e chegou até Plascencia. O acusado, que utilizava computadores públicos da biblioteca pública de Chicago para mandar as ameaças, foi confrontado pelo especialista e até chegou a pedir desculpas e a apagar todas as fotos da modelo de seu PC.

No entanto, quando a polícia investigou o apartamento do rapaz, encontrou diversos CDs com imagens da coelhinha e confirmou que ele era mesmo o responsável pelos e-mails.

?Está sendo uma época muito difícil para mim e minha família, mas vou me manter bem?, escreveu a modelo em seu perfil no Facebook.

Plascencia foi preso em sua casa, na cidade de Chicago, e está detido sem direito à liberação com pagamento de fiança. Nesta semana, ele será julgado e pode pegar até cinco anos de prisão se condenado.



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