Com filho perto da morte, inglês pede doações de órgãos na TV

O homem, de 27 anos, convocou a imprensa e divulgou uma foto do menino no hospital no intuito de comover os parentes de um possível doador.

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Chris Morris está fazendo um apelo emocionado às famílias da Inglaterra. Pai do pequeno Jack, de apenas um ano e três meses, o britânico implora por um transplante de órgão que salve a vida do bebê, que sofre de um raro problema no coração. O homem, de 27 anos, convocou a imprensa e divulgou uma foto do menino no hospital no intuito de comover os parentes de um possível doador. As informações são do jornal ?Daily Mail?.

- Conversar sobre a doação de órgãos, especialmente no caso de crianças, é quase um tabu. É óbvio que é devastador perder um filho. Mas se os pais tiverem essa discussão mais cedo, talvez quando chegar a hora não exista outra resposta que não seja sim - disse Chris.

A condição de Jack Morris faz com que seu coração não bombeie sangue para todo o corpo corretamente. A criança nasceu saudável, mas começou a apresentar sintomas aos 5 meses de idade. Apenas depois de três idas ao médico, sempre em seguida a rápidos episódios de paradas respiratórias, o menino foi diagnosticado com miocardiopatia dilatada. O bebê está há cinco meses internado num centro médico da cidade de Newcastle, onde aguarda sua vez na fila de transplantes.

- Se Jack não desistiu, nós não temos este direito. Nossa única esperança é um órgão doado ou um milagre. Sabemos que a obtenção de um novo coração não representará uma cura completa, mas esperamos que os problemas menores que por ventura apareçam possam ser gerenciados de uma maneira mais simples - explicou o pai.

Chris é casado com Laura, de 24 anos, com quem tem um outro filho, Alex, de 4. Desde que Jack foi levado ao hospital pela última vez, a família Morris aguarda por um telefone dizendo que um coração foi encontrado. De acordo com uma autoridades local, três pessoas morrem por dia na Inglaterra à espera de um transplante.

- Eu sou muito grato por cada segundo do dia em que Jack está conosco, mas a única coisa que me irrita é que ele pode nunca mais ser capaz de me chamar de papai - lamentou Chris, que ainda fez um outro apelo:

- Eu só quero que um dia ele possa ser capaz de ir lá fora, para experimentar andar no sol, ou pegar uma bola de neve, todas essas coisas normais que vocês não pensam duas vezes antes de fazer com os seus filhos.



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