Escolas inglesas adotam uniforme sem gênero; veja!

Crianças se vestem como melhor se identificarem

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Recentemente um grande número de escolas públicas da Inglaterra resolveu por abandonar o estrito código de vestimenta, antes divido entre meninos e meninas, para reposicionar os uniformes como “livres de gênero”. Isso não quer dizer abandonar os uniformes, mas sim, oferecer as opções de saia e calça, paletó e gravata – independentemente de quem vai usar o quê. Meninas poderão usar calças, e meninos, saias.

O que em princípio pode parecer mera formalidade sobre algo tradicional, na realidade aponta para uma mudança drástica no que diz respeito a eliminar divisões entre gêneros. Com isso, permite-se às crianças vestirem-se como melhor se identificarem, além de diminuir certas lógicas de desigualdade, bullying e homofobia que acabam sendo aprendidas desde muito cedo.

Abdicar de definições prévias impostas é um generoso passo para que os futuros adultos saibam melhor conviver com diferenças, singularidades, com o outro de maneira tolerante e empática.

A importância simbólica e social da vestimenta é evidente, sendo uma parte enorme do que é visível no processo de identificação social, de classe e de gênero – como uma capa que também indica o que e quem somos por debaixo de todo e qualquer pano.



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