Homem desenterra corpos de meninas, troca roupas e as faz de convidadas de sua festa

O russo Anatoly Moskvin removeu os corpos de várias meninas com idade entre 3 e 12 anos, para realizar suas fantasias doentias

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Um historiador de 46 anos desenterrou mais de 150 túmulos para que ele pudesse vestir os cadáveres de dezenas jovens meninas para festas de aniversário.

O russo Anatoly Moskvin removeu os corpos de várias meninas com idade entre 3 e 12 anos, para realizar suas fantasias doentias.

Ele, então, as levava para casa e as transformava em uma coleção de múmias horríveis, colocando nos corpos e esqueletos meias e vestidos.

Anatoly, que fala 13 idiomas e foi descrito por alguns como “um gênio,” também deu nomes aos corpos mumificados nas festas de aniversário organizadas por ele.

Historiador russo desenterrava corpos de meninas para transformá-las em bonecos para festas de aniversários. Ele foi considerado mentalmente incapacitado, e não pode ser julgado.

Um vídeo feito por ele e encontrado em seu apartamento por investigadores mostraram um corredor cheio de vestidos de noiva e roupas coloridas e brilhantes.

Em uma sala, a câmera fazia zoom nos rostos das meninas, envoltas em tecido bege claro. Sua voz sobre o vídeo dizia: “Estes bonecos são feitos de restos humanos mumificados.”

A polícia disse que o homem também compilava informações sobre a vida de cada garota que ele havia desenterrado, e imprimia instruções em um computador sobre como produzir bonecas a partir de restos humanos.

Sua obsessão macabra foi descoberta quando seus pais o visitaram depois de voltar de férias.

Antes de finalmente ser preso em 2011, ele escreveu um artigo para uma publicação sobre necrológio, para explicar seu interesse pelos mortos.

Ele disse que, quando tinha 12 anos, se deparou com um cortejo fúnebre cujos participantes o obrigaram a beijar o rosto de uma menina morta de 11 anos de idade, despertando mais tarde seu interesse pelo assunto.

Três anos depois de sua prisão, um juiz decidiu que ele ainda não está mentalmente apto para ser julgado e deve permanecer em uma clínica psiquiátrica.

Um porta-voz da promotoria disse: “Depois de três anos de monitorá-lo em uma clínica psiquiátrica, é absolutamente claro que ele não está mentalmente apto para o julgamento. Ele vai, portanto, ser mantido para tratamento psiquiátrico na clínica.”






 

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