Um adolescente que diz ter sido estuprada por seu padrasto poderá ser açoitado por ter feito sexo com outro homem. A polícia das Maldivas dizem ter encontrado evidências de "fornicação" consensual durante a investigação da acusação de estupro.
Agora, a vítima de 15 anos de idade, enfrenta uma punição de flagelação pela lei islâmica do país, segundo a AFP. Seu padrasto é acusado de estuprá-la repetidamente e então assassinar um bebê. O pai e sua mãe foram acusados de ajudar a esconder o corpo.
Apesar disso, a jovem está sendo investigada por ter feito sexo extra-marrital consensual, que é um crime no país. Se condenada, ela poderá ser açoitada publicamente, quando ela atingir a idade de 18 anos.
O porta-voz da polícia, Hassan Haneef, disse à AFP: "Nós concluimos a investigação (sobre o assassinato do bebê) e fizemos um relatório para o escritório do procurador-geral". No entanto, ele não quis dar detalhes como o caso envolve um menor.
Em 2011, as Nações Unidas pediu que as Maldivas pare de flagelar mulheres que tiveram relações sexuais fora do casamento.
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